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Vida
Nasceu em Lisboa, em 1943. Começou a colaborar com o suplemento Juvenil do Diário Popular ainda na adolescência, passando a trabalhar para esse jornal em 1969, de onde se transferiu em 1975 para o Diário de Notícias. Entretanto, em 1979, surgia quase inesperadamente a paixão pela literatura infanto-juvenil, quando o seu original Rosa, Minha Irmã Rosa (submetido a concurso por sugestão do marido, Mário Castrim), ganhou o Prémio de Literatura Infantil «Ano Internacional da Criança», desenvolvido pela Editorial Caminho (com a qual a autora continua a colaborar). Iniciou então uma intensa produção de histórias de variados géneros, assim como a visita a escolas e bibliotecas para falar com crianças e jovens sobre as suas obras. Motivos de saúde e o grande volume de trabalho obrigaram-na a escolher uma das duas paixões. Alice Vieira escolheu continuar a trilhar o seu caminho na literatura para crianças e jovens, mas não abandonou o jornalismo, sendo actualmente colaboradora do Jornal de Notícias e das revistas Activa e Audácia. |
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Obra
Alice Vieira, que piscou os olhos ao jornalismo ainda na adolescência, iniciou-se na escrita de livros infantis em 1979 quase por acaso. Rosa, Minha Irmã Rosa, o livro que escreveu com os filhos e para os entreter durante umas férias, abriu-lhe as portas para este universo mágico. Durante os trinta anos de carreira que já conta, Alice Vieira soube afirmar-se como autora de referência da literatura infanto-juvenil portuguesa, distinguindo-se também nos países onde muitos dos seus livros se encontram traduzidos. |
