Vidas e obras 
 
 
 
   
Vida


Nasceu em Sernancelhe (Beira Alta), em 1885, e faleceu em Lisboa em 1963. Uma juventude irrequieta levou-o a viver em pleno o ambiente revolucionário da implantação da República, participando em várias conspirações; foi professor do Liceu Camões, conservador da Biblioteca Nacional e co-fundador da revista Seara Nova. Após dois exílios em Paris, regressa, em 1932, a Portugal, fixando-se em Lisboa, onde se dedica totalmente à escrita. Autor de uma vasta obra composta por contos, novelas, romances, biografias, ensaios e traduções, Aquilino deixou-nos, ainda, dois livros escritos para cada um dos seus dois filhos e um outro para a primeira neta.
Obra


Aquilino não faz concessões às preocupações moralistas que dominaram a criação literária para os mais jovens; nada impõe, deixando que, no acto mágico da leitura, se descortinem a liberdade e a solidariedade como dádivas a conquistar no nosso percurso de vida. Paralelamente, perpassa pela obra um fino sentido de humor, ora dado pelo discurso, ora pela exploração de situações marcadamente cómicas. Uma ideia-chave que o autor quis deixar clara, e que se mantém actual, é a de que a inteligência supera sempre a força bruta.

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