Os livros da minha infância 
 
 
 
   
A Ilha Misteriosa, Júlio Verne

As Aventuras de Tom Sawyer, Mark Twain

As Aventuras de Huckleberry Finn, Mark Twain

As Viagens de Tom Sawyer, Mark Twain

Colmilhos Brancos, Jack London

O Clube dos Sete, Enid Blyton

Os Cinco e a Ilha do Tesouro, Enid Blyton

O Domínio dos Deuses, Uderzo e Goscinny

Tintin no Tibete, Hergé

O Voo 714 para Sidney, Hergé


Eduardo Côrte-Real


Eduardo Côrte-Real licenciou-se em Arquitectura em 1984, começando, nesse mesmo ano, a ensinar a disciplina de Desenho na Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa (sendo que hoje ocupa cargos de docência e de direcção no IADE e na Escola Superior de Design). Doutorou-se em 1999 após períodos de investigação em Itália e Inglaterra, nomeadamente nos gabinetes de desenho Gabinetto Disegni e Stampi degli Uffizi, e The RIBA Drawings Collection. Para além de outras aventuras que ligam a escrita ao desenho e ao design, é autor de O Triunfo da Virtude, As Origens do Desenho Arquitectónico e The Smooth Guide to Travel Drawing, Um Suave guia para o Desenho em Viagem, ambos da Livros Horizonte.
As casas e as férias


A Ilha Misteriosa com os seus três volumes de uma edição antiga ainda com chymicas e pharmácias foi o segundo livro que li mais vezes na vida. O primeiro foi a Guerra e Paz de Leão Tolstoi em que saltava sempre a parte em que a Natacha é seduzida pelo Anatole e tantas promessas se perdem, mas isso começou na adolescência e aqui falamos de infância. N’A Ilha Misteriosa que comecei a ler pelos dez anos fascinava-me não só o mistério (que só o é da primeira vez), mas a capacidade de construir uma vida «moderna» a partir do nada. Os três volumes eram suficientemente grandes para, de um ano para o outro, me esquecer de pormenores.
Pesquisa Global

Leia antes de usar
Quem somos
Perguntas Freq.
Glossário
Mapa do sítio
Links
 
2007 © Fundação Calouste Gulbenkian : contacto    |    Engineered by Magnete    |    Design Santa Comunicação