Os livros da minha infância 
 
 
 
   
Livros infantis ilustrados (títulos esquecidos)

Contos de Grimm e de Perrault

As Aventuras do Capitão Morgan

As Mil e Uma Noites

A Ilha Misteriosa, Os Filhos do Capitão Grant e outros, Júlio Verne

Algumas obras da Condessa de Ségur

Cavaleiro Andante, Mundo de Aventuras e outras revistas de BD

Pato Donald (revista brasileira)

O Coyote (revista), J. Mallorquí

Viagens de Gulliver (e depois outros), Jonathan Swift

Fábulas, La Fontaine

Série «ABC Policial», Artur Varatojo

Colecções de cromos, por vezes baseadas em filmes

Colecção «Biblioteca dos Rapazes» (Portugália), AA.VV.

As Aventuras de Arsène Lupin, Maurice Leblanc

Selectas literárias

Lendas e Narrativas, Alexandre Herculano

Deuses, Túmulos e Sábios – O Romance da Arqueologia, C. W. Ceram

Colecção «Vampiro», AA.VV.


Francisco Belard


Não sabe exactamente em que altura dos anos 1950 aprendeu a ler. Publicou em muitos jornais e revistas, e não tem blog. Foi e é um leitor, mais do que jornalista (há 34 anos), escritor e escrevedor. Lê quase tudo aquilo de que gosta (muitos géneros e subgéneros, entre história, literatura, politica, imprensa, etc.) e, por razões profissionais ou outras, também muitas coisas de que não gosta.
Quando Acaba a Infância?


No meu caso a infância e a adolescência entram pela idade madura, adulta ou «da razão» e chegam à velhice. Uma lista tão extensa parece pretensiosa, mas se pusesse só «Júlio Verne (quase todos)» seriam mais títulos, e além disso mentira; e quis dar lugar também às revistas. Nunca soube em que data era a fronteira entre infância e juventude; a adolescência é mais definida, e foi nela que comecei a ler Eça, Pessoa, a nossa poesia desde a galaico-portuguesa até aos que eram «novíssimos» no final dos anos 60. Lia um bocado o que calhava, sobretudo do que tínhamos em casa.
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