Os livros da minha infância 
 
 
 
   
Os Mistérios da Floresta Negra, Emílio Salgari

Cândido, Voltaire

A Fada Oriana, Sophia de Mello Breyner Andresen

Um Dia Feliz, Pearl Buck

A Princesinha, Frances H. Burnett

O Meu Pé de Laranja Lima, José Mauro de Vasconcelos

Coração, Edmundo de Amicis

A Cabana do Pai Tomás, Harriet B. Stowe

A Nau Catrineta

O Livro de São Cipriano

O Atlas do Nosso Tempo, Selecções do Reader’s Digest

Séries «Os Cinco», «Quatro Torres» e «As Gémeas», Enid Blyton


Carla Maia de Almeida


Nasceu em Matosinhos, a 12 de Janeiro de 1969. Jornalista «freelancer», colabora com a LER, Notícias Magazine e Notícias Sábado. Licenciada e pós-graduada em Comunicação Social pela Universidade Nova de Lisboa, frequenta actualmente a Pós-Graduação em Livro Infantil na Universidade Católica. É autora dos livros O gato e a Rainha Só (ilustrações de Júlio Vanzeler), Não Quero Usar Óculos (ilustrações de André Letria), e Ainda Falta Muito? (ilustrações de Alex Gozblau), todos publicados pela Caminho.
Uma Chantagem Feliz


O meu primeiro livro foi conquistado por via da chantagem, quando me propuseram trocar a chupeta por O Gato das Botas, aos dois anos. Aceitei, sem saber onde me metia. Comecei a ler cedo, por volta dos quatro anos, e as pessoas pensavam que eu decorava o jornal. Felizmente, nessa altura não se falava de crianças «índigo» nem nada do género, por isso pude crescer em paz com os meus medos e fantasmas, sem os quais hoje não saberia escrever. Os livros foram os meus melhores amigos, sempre. Lia o que apanhava à mão e o que me apetecia. Assim ignorei a Odisseia, Jules Verne (excepto Miguel Strogoff) e outras coisas recomendáveis, trocando-as pelos feitiços de O Livro de São Cipriano. Nunca me disseram «não leias isso, que não é para a tua idade».
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