Os livros da minha infância 
 
 
 
   
Os Mistérios da Floresta Negra, Emílio Salgari

O Retrato de Dorian Gray, Oscar Wilde

A ilha do Tesouro, R. L. Stevenson

Os Três Mosqueteiros, Alexandre Dumas

O Conde de Monte-Cristo, Alexandre Dumas

Robinson Crusoe, Daniel Defoe

O Guarani, José de Alencar

Aventuras de Dois Miúdos e Dois Castores, Grey Owl

As Aventuras dos Cinco, Enid Blyton

Romance da Raposa, Aquilino Ribeiro


Raúl Pinheiro Henriques


Nasceu há já várias décadas, fez coisas muito diferentes e teve várias paixões durante a vida.
Foi sucessivamente economista, artesão, marceneiro, designer, dono de uma serralharia com fundição de metais e empresário. Até que chegou à sua paixão actual, que são os livros. É tradutor de tudo o que aparece, revisor literário e escritor.
Não hesitava em ir pela banda desenhada


De facto, a minha entrega, com um prazer difícil de descrever, mas que muitas vezes me avassala, à leitura só veio em fase serôdia. Não, não fui um leitor interessado desde pequeno. Mas tenho pena. Sobretudo quando depois me fui dando conta das muitas insuficiências da minha preparação literária e, com Proust, entre muitos outros, encetei a minha procura do tempo perdido. Mas, em miúdo, entre um livro de prosa e uma banda desenhada eu não hesitava em ir pela banda desenhada.
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