Os livros da minha infância 
 
 
 
   
Contos Tradicionais Portugueses, Branquinho da Fonseca (recolha)

As Aventuras dos Cinco, Enid Blyton

Teatro,, Júlio Dinis

O meu pé de laranja-lima, José Mauro de Vasconcelos

O dia cinzento e outros contos, Mário Dionísio

O coleccionador de absurdos, José Gomes Ferreira


Margarida Fonseca Santos


Nasceu em Lisboa, em 1960, cidade onde foi professora de Formação Musical e Pedagogia, nomeadamente na Escola Superior de Música de Lisboa. Começou a escrever em 1993 e não mais parou, em muitos géneros, do romance (Uma pedra sobre o rio, Prémio Revelação APE/IPLB 1996) ao teatro (por exemplo, o espectáculo musical infantil Colher de Pauta ou a adaptação de A filha rebelde, de José Pedro Castanheira e Valdemar Cruz).
As primeiras leituras foram em livros de pano


A primeira memória que tenho do meu contacto com os livros e as histórias remonta à infantil, como se dizia na altura. Era então aluna do Colégio Inglês, em Lisboa, e havia sempre quem nos lesse histórias enquanto esperávamos pelos pais para irmos para casa. As histórias eram contadas e recontadas. Não faço ideia de quem eram, relembro apenas a magia daquelas tardes e a luta para não ir embora antes do fim de um conto. Tenho a certeza de que os livros eram muito grandes, mas… eu era tão pequena que, confesso, não sei se isso será verdade.
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