Os livros da minha infância 
 
 
 
   
O menino maluquinho, Ziraldo

O papel roxo da maçã, Marcos Bagno

Bisa Bia, Bisa Bel, Ana Maria Machado

Lúcia já Vou Indo, Maria Heloísa Penteado

A mulher que Matou os Peixes, Clarice Lispector

As Reinações de Narizinho, Monteiro Lobato

Tchau, Lygia Bojunga Nunes

A Inspectora

O Génio do Crime, João Carlos Marinho

Fernão Capelo Gaivota, Richard Bach


ANDRÉIA AZEVEDO SOARES


Nascida no Rio de Janeiro, em 1976, é jornalista dos quadros do Público desde 2003 e apresentadora do programa Quatro Vezes Ciência, exibido semanalmente pela RTPN. Começou a trabalhar em comunicação social há cerca de dez anos, no Jornal do Brasil, onde actuou nas secções de Ciências e Cultura. Foi ainda responsável pela secção de saúde da revista Boa Forma (Editora Abril/São Paulo) entre 1997 e 1999. Concluiu em 2002 o Mestrado em Estudos Luso-Brasileiros na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
AS LOUCURAS DE INFÂNCIA SÃO O BERÇO DE UM ADULTO FELIZ


Este livro marcou profundamente a nossa infância – digo “nossa” porque eu e o Toninho, o meu irmão, partilhávamos quase todos os livros. Recordo-me de que o exemplar que tínhamos lá em casa já apresentava as páginas coloridas e capa velhinha. Era natural... líamo-lo vezes sem conta e amávamos as travessuras do menino que tinha “macaquinhos no sótão”, ou seja, travessuras na cabeça. Além do traço inconfundível de Ziraldo, autor brasileiro nascido em Minas Gerais, creio que o fascínio de “O Menino Maluquinho” vem sobretudo da ideia de que as loucuras de infância são o berço de um adulto feliz.
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