Os livros da minha infância 
 
 
 
   
Paris já está a arder?, Larry Collins

Ben Hur, Lewis Wallace

Afundem o Bismark, C. S. Forrester

Ivanhoe, Walter Scott

O Corsário Negro, Emilio Salgari

Série Os Cinco, Enid Blyton

Série Astérix, Uderzo e Goscinny

Bandas desenhadas da Disney


MANUEL JORGE MARMELO


Nasceu no Porto em 1971 e é jornalista desde 1989. Estreou-se na ficção em 1996, com o livro, O Homem que Julgou Morrer de Amor, reeditado em 2006. Publicou, entre outros, Portugués, Guapo y Matador (romance, 1997), Nome de Tango (romance, 1998), As Mulheres Deviam Vir Com Livro de Instruções (romance, 1999), O Amor é para os Parvos (romance, 2000), Sertão Dourado (romance, 2001), A Menina Gigante (infantil, 2003, com Maria Miguel Marmelo e Simona Traina), Os Olhos do Homem que Chorava no Rio (novela, 2005, em parceria com Ana Paula Tavares), O Peixe Baltazar (infantil, 2005, com Jorge Afonso Marmelo e Joana Quental), Zé do Saco (infantil, 2006, com Evelina Oliveira) e Aonde o Vento me Levar (romance, 2007). Tem publicado regularmente textos e contos em diversas antologias e publicações, em Portugal, no Brasil, em Itália, no México e em França.
SEM BIBLIOTECA, COM MUITOS LIVROS


Cresci numa casa sem biblioteca, mas na qual, felizmente, nunca faltaram os livros. Nos intervalos dos jogos e das correrias, que é onde mais se aprende, os álbuns do Tio Patinhas e companhia serviam-me de alimento a um gosto que foi crescendo sem pressões ou imposições. Vieram depois outras bandas-desenhadas, do Tintin ao Astérix, passando pelas formidáveis aventuras automobilísticas do Michel Vaillant (guarda particularmente na memória a vinda do “extraordinário francês” ao Rally de Portugal) e, mais tarde, as aventuras dos Cinco (que incluíam um cão e também passavam na televisão). Quando, enfim, o gosto pela leitura e pelos livros começou a exigir alimento mais substancial, valeram-me os poucos volumes que o meu pai guardava em casa, adquiridos no Círculo de Leitores. Só muito mais tarde percebi que tinha lido, sem saber, alguns clássicos, como O Corsário Negro, o Ivanhoe ou o Afundem o Bismark.
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