Os livros da minha infância 
 
 
 
   
Davy Crockett, Tom Hill (Biblioteca cor-de-rosa)

Le Petit Prince, Antoine de Saint-Exupéry (Éditions Gallimard)

Fripounet et Marisette, René Bonnet (Éditions Fleurus)

Mandrake o Mágico, Lee Falk (texto) e Phil Davis (ilustração)

Os Desastres de Sofia, Sophie Feodorovna Rostopchine, a Condessa de Ségur

Petzi, Vilhelm e Carla Hansen

A Ilha Misteriosa, Jules Vernes


Alain Corbel


Nasceu na Bretanha, França, em 1965. Queria ser veterinário para cuidar de animais selvagens, mas uma falta de compreensão da matemática e uma paixão pelo desenho levaram-no a um outro caminho. De momento, o Alain vive em Baltimore, Maryland, nos EUA, onde dá aulas no departamento de Ilustração do Maryland Institute College of Art, MICA.
Primeiras leituras


Em redor da nossa casa, quando era pequeno, não havia livros. Mas havia uma frágua, muitos tractores verdes e amarelos e muitas máquinas agrícolas. Lembro-me muito bem da palavra «Warning» inscrita em todas essas máquinas. «Warning» não chega para aprender a ler, nem sei se desperta o gosto pelas línguas, mas a palavra tinha sabor de palavra-chave. Em casa não havia mais livros. Para limpar a casa, e nomeadamente a pequena casa de banho sem banho, a minha mãe comprava uns produtos. Esses produtos tinham etiquetas com palavras e desenhos. Eu gostava de ambos. Ler etiquetas chega para despertar o gosto da leitura. Infelizmente, os artistas que criam essas etiquetas não eram lá muitos bons quando se tratava de contar uma boa história. Nós, as crianças, éramos exigentes! Para conseguir boas leituras tínhamos que ir até longe de casa.
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