Os livros da minha infância 
 
 
 
   
Cascão, Maurício de Sousa

Tio Patinhas, Pateta, Donald, Mickey, Walt Disney

Cowboys e similares (Mascarilha, Zorro)

Michel Vaillant, Jean Graton, Bertrand Editora

Sandokan, o Tigre da Malásia, Emilio Salgari, edição Romano Torres

Coração, Edmundo de Amicis

Esteiros, Soeiro Pereira Gomes

História Interminável, Michael Ende

Clarissa, Música ao Longe, Erico Verissimo, Livros do Brasil

Biografias de Louis Armstrong e Marie Curie, edição Europa-América (?)

Siddhartha, Hermann Hesse


Rita Pimenta


Nasceu em Luanda (Angola) em 1966. É jornalista-copydesk do jornal Público desde 1990, escreve sobre livros para crianças e jovens desde 1997 e assinou mensalmente a rubrica Letra Pequena no suplemento Mil Folhas. A rubrica passou depois para uma edição quinzenal na revista Pública e desde Outubro de 2008 transformou-se no blogue Letra pequena online. Semanalmente, ao sábado, assina a coluna de Livros da página Crianças do caderno P2 do Público. Quinzenalmente, ao domingo, assegura a secção Miúdos na Pública e faz também o controlo de qualidade da edição da revista.
Obrigada, manas (e mano)


Sendo a filha mais nova de um casal (madeirense) com dez filhos (sim, sou a 10.ª), naturalmente que fui vivendo das «heranças» dos que nasceram primeiro. O mesmo aconteceu com os livros. Durante a maior parte da minha infância, já «só» éramos seis: cinco raparigas e um rapaz. O Tó (António), leitor mais compulsivo, foi o meu maior «fornecedor» literário. Daí algumas das leituras que aqui recordo serem «mais masculinas» (se é que isso existe!) do que era comum na minha geração. Mas não deixei de ler várias «Anitas» (Verbo).
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