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Um relógio parte-se e não tem conserto. A alternativa foi inventar um relógio de janela, que não tem ponteiros, nem números, mas cores. De manhã, quando canta o galo, a janela diz ao narrador que ainda é cedo; ao longo do dia, as tarefas a realizar são tantas que não exigem que se saiba as horas. Ao fim da tarde, é bom olhar para aquele relógio a que não é preciso dar corda, que não pára e que não se cansa. | Rui Marques Veloso


Título A janela do meu relógio | Autor(es) António Torrado, Melo Frazão (Ilustrador) | Tipo de documento Livro | Editora Livros Horizonte | Data de edição 1985 | Área Temática Natureza, Tempo |
   
 
 
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