Orientações teóricas 
 
 
 
   

A poesia de recepção infantil e juvenil em Alexandre O’Neill
Carlos Nogueira

A poesia de Alexandre O’Neill remete-nos a cada passo para os perigos de arrumações críticas em superfície, ancoradas mais em conjunturas sociológicas e biografistas do que nos próprios textos, mau grado a morte do autor declarada por Roland Barthes. Os textos que são, ainda com Barthes, os lugares-labirinto de emergência do leitor como personagem do texto, a quem compete o milagre que as teorias clássicas descuraram: a codificação e não a descodificação, a produção e não a decifração, o engaste de um caudal irradiante de linguagens de que se sustenta a imprevista e infinita travessia do leitor através do texto. Donde o interesse de O’Neill para a articulação de diversos métodos de leitura no âmbito da infância e da juventude, num eclectismo susceptível de combinar todos os contributos que, de entre as várias tendências de aproximação textual ou de teorização literária, nos possam servir para a indagação dos itinerários do dizer poético. VER DOCUMENTO EM BAIXO


Áreas Temáticas:  Literatura para a infância e a juventude, Literatura para a infância e a juventude - poesia



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